Com um novo figurino, as Festas da Cidade de Abrantes 2012 vão decorrer de 14 a 17 de Junho.
A fadista Mariza é cabeça de cartaz e abre a Festa, com um concerto no Aquapolis sul, no dia da cidade, 14 de Junho.
70 mil euros é o investimento previsto para a realização das festas deste ano, dos quais 30 mil estão reservados para o cache da fadista, que poderá vir a ser vestida por artistas locais, conta Maria do Céu Albuquerque, presidente da Câmara Municipal. A vinda da fadista à cidade será o chamariz das festas. “O que nós queremos com este espectáculo é presentear a comunidade local”.
“A feira de artesanato irá ser distribuída, o mais tradicional vai ser colocado no mercado criativo e o urbano irá ser distribuído pelo centro histórico”, afirma Maria do Céu Albuquerque, adiantando que “trazer o mercado para as ruas irá trazer uma nova dinâmica a todo o centro histórico” e assim reduzir custos.
No centro histórico vão estar três palcos. No Jardim da República, nas Praças Raimundo Soares e Barão da Batalha desfilarão artistas e bandas de Abrantes: Kwanta, The Kaviar, Apple Pie, The Scart, Projecto Amar, The Joe’s, Dora Maria e Ana Lains.
A par com o palco que se irá situar no Jardim da República (perto da Biblioteca Municipal), onde irão actuar os ranchos folclóricos de Carvalhal, Bemposta, Tramagal e Vale das Mós e grupos de baile, bem como Carlos Catarino, Fernando Fortes e Toc’Abrir, irão estar as tasquinhas.
O coração das Festas será o Centro Histórico, estando a organização a estruturar a possibilidade de transformar edifícios comerciais devolutos em galeria para acolherem durante os quatro dias exposições de arte, de artistas plásticos locais, para além das realização de encontros com autores e autores de livros.
Outra novidade é o regresso ao Hipódromo dos Mourões (Rossio) das provas nacionais de Hipismo.
O desporto continuará a ter uma forte componente, com a realização de atividades náuticas, como desportos de praia, caça ao pato, natação e canoagem no Aquapolis (junto ao rio Tejo), carrinhos de rolamentos downhill urbano e torneios de xadrez e sueca.
“A feira de artesanato irá ser distribuída, o mais tradicional vai ser colocado no mercado criativo e o urbano irá ser distribuído pelo centro histórico”, afirma Maria do Céu Albuquerque, adiantando que “trazer o mercado para as ruas irá trazer uma nova dinâmica a todo o centro histórico” e assim reduzir custos.
No centro histórico vão estar três palcos. No Jardim da República, nas Praças Raimundo Soares e Barão da Batalha desfilarão artistas e bandas de Abrantes: Kwanta, The Kaviar, Apple Pie, The Scart, Projecto Amar, The Joe’s, Dora Maria e Ana Lains.
A par com o palco que se irá situar no Jardim da República (perto da Biblioteca Municipal), onde irão actuar os ranchos folclóricos de Carvalhal, Bemposta, Tramagal e Vale das Mós e grupos de baile, bem como Carlos Catarino, Fernando Fortes e Toc’Abrir, irão estar as tasquinhas.
O coração das Festas será o Centro Histórico, estando a organização a estruturar a possibilidade de transformar edifícios comerciais devolutos em galeria para acolherem durante os quatro dias exposições de arte, de artistas plásticos locais, para além das realização de encontros com autores e autores de livros.
Outra novidade é o regresso ao Hipódromo dos Mourões (Rossio) das provas nacionais de Hipismo.
O desporto continuará a ter uma forte componente, com a realização de atividades náuticas, como desportos de praia, caça ao pato, natação e canoagem no Aquapolis (junto ao rio Tejo), carrinhos de rolamentos downhill urbano e torneios de xadrez e sueca.
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Uma nota final sobre tudo isto são estas palavras da Presidente da Câmara.
A vinda da fadista à cidade será o chamariz das festas. “O que nós queremos com este espectáculo é presentear a comunidade local”.
Ora bem, que rico presente este mediante estas palavras da Presidente onde dos 70 mil euros para o investimento das festas 30 mil vão para o concerto da fadista ou seja, quase metade do total investido.
Em talvez cerca de duas horas de concerto voam 30 mil euros que no fim de contas somos todos nós contribuintes que iremos pagar tudo isto.
Aqui está o belo presente que nos é dado pela Presidente como se isto seja uma coisa que traga um benefício para todos nós cidadãos de Abrantes onde outras coisas de maior importância se vêem por esta terra e que tanto necessitam de ser colmatadas mas que ao fim, a primazia ao alarmismo e ao populismo tem mais valor do que muita coisa que se vê pela cidade e arredores tanto carece.
Em talvez cerca de duas horas de concerto voam 30 mil euros que no fim de contas somos todos nós contribuintes que iremos pagar tudo isto.
Aqui está o belo presente que nos é dado pela Presidente como se isto seja uma coisa que traga um benefício para todos nós cidadãos de Abrantes onde outras coisas de maior importância se vêem por esta terra e que tanto necessitam de ser colmatadas mas que ao fim, a primazia ao alarmismo e ao populismo tem mais valor do que muita coisa que se vê pela cidade e arredores tanto carece.
E assim diz o Povo: - O Fado é o que mais induca.
4 comentários:
Castelo Branco é uma bela cidade.
Este programa de festas parece-me ser um bom programa. Sem despesas não há receitas e o que importa é a promoção da cidade e das suas gentes , das suas industrias.
Ciber Aqui-Ali-Acolá!
Parece que algumas bandas musicais desta City se recusam a actuar nas Festas da Cidade,, tanto pelo valor irrisório das sobras para os cachet’s que nem chegam para mandar cantar um cego quanto para pagar ao staff, como pelo facto de não ter os ditos contractos sido previamente negociados e parte das bandas nem consultadas foram no sentido de disponibilidade para actuarem ao que decerto porém algumas não actuarão, à excepção dos “The Kaviar,” gratos pelo bafejo autárquico no seu loançamento.
Os contractos foram feitos à revelia e as bandas espetadas no programa sob a triste sina do “quero, posso e mando”
Dos setenta mil euros se trinta são para a Mariza, os restantes quarenta mil serão distribuídos pelos restantes grupos, ranchos, organizações, etc.
Nesta santa terrinha terra começa a tornar-se num hábito o facto de se explorar a carolice de uns quantos a favor dos louros de outrem!
No final, hajam medalhas!
Quanto às parecenças de Abrantes com Castelo Branco, há algumas,sim senhor, caro Luís Coelho.
Essencialmente quando se circula na A23 ou pelo IC2 e olhando as silhuetas no horizonte, ambas têm o casario despontando num cabeço, ambas têm as muralhas de um castelo e ambas têm as torres bastante parecidas.
Não é a primeira vez que este praça troca as voltas aos viajeiros, anunciando Castelo Branco com Abrantes à vista ou anunciando Abrantes com Castelo Branco ao largo!
Não diga que o Aqui-Ali-Acolá pregou a mesma partida ao amigo Luís Coelho?!...
Qualquer dia este praça vai fazer o mesmo em relação a Belmonte, a terra dos Judeus ou dos Cristãos Novos, consoante o ponto de vista!
Luís Coelho:
Este post refere-se ás festas de Abrantes 2012 pelo que, se castelo Branco é uma bela Cidade (para si claro) isso já é uma coisa fora do âmbito deste post mas uma coisa é certa.
Castelo Branco assim como quase todas as cidades deste moribundo país também tem os seus podres, eu conheço bem Castelo Branco e alguns dos seus podres, estive aí o tempo suficiente para analisar tal coisa por isso, aqui saliento tal coisa.
Se Castelo Branco é uma bela cidade olhe que belas são todas as cidades deste país, apenas há o senão da podridão que existe em cada uma onde a excepção não foge à regra.
Quanto ao que aqui diz:
Este programa de festas parece-me ser um bom programa. Sem despesas não há receitas e o que importa é a promoção da cidade e das suas gentes, das suas industrias.
Falar de cor é uma coisa, conhecer a realidade das coisas é outra e, quando diz que (o que importa é a promoção da cidade e das suas gentes, das suas industrias), acho que vc está a milhas de saber a realidade desta terra moribunda.
As gentes desta cidade são discriminadas, aqui reina a voz do quero posso e mando mas só para alguns e, quanto ao resto, promover só se for impostos para uns e tachos para a malta que está com o punho fechado ao alto.
Quanto ainda no que diz respeito ás despesas e receitas bem, isso então é como Cristo na cruz, um calvário do tamanho do mundo.
Mas para arrematar este meu comentário relativo ao seu, apenas lhe digo uma coisa:
Leia bem com atenção o comentário breve do Cidadão abt que, numa resenha eloquente diz tudo, basta ler, compreender e pimba, lá está a realidade da coisa.
O bom pastor assim o diz:
Meus filhos, caminhai pelos trilhos do senhor que ele vos levará à glória da verdade divina.
Volte sempre.
Caro Cidadão abt:
Pois é, mais do mesmo e toca a banda que a malta do foguetório vai atrás de punho ao alto para cantar a uma só voz que o povo é quem mais ordena mas, que povo?
Isso já todos nós sabemos, basta ver ouvir mas não calar porque, assim como teclar, que nunca me dou-a a voz para que a realidade se possa deitar cá para fora.
A isto, pode-se chamar-se uma discriminação bem grande, uns são filhos outros enteados e enquanto assim for, a coisa é cada vez mais do mesmo.
Ao ler e saber de como tudo foi planeado até os cabelos se puseram em pé de tanta admiração negativa do acto em si.
Isto é uma bandalheira de todo o tamanho e nós, cá estamos para pagar e bem as vontades do quero posso e mando ao serviço desta terra que está nas lonas como nós sabemos.
Nas lonas para certas coisas porque, existem mordomias e palmadinhas nas costas para os coveiros deste povo que tão explorado é.
E eu, no meio desta desbunda toda penso tanto do que era esta terra e ao ponto a que ela chegou.
Já o disse mais do que uma vez não só aqui mas também em outros blogues.
Ter a raíz de minhas gentes desta terra não me dá prazer nenhum de actualmente aqui viver assistindo a coisas incríveis que fazem uma pessoa sair do sério.
Sair daqui é uma coisa que sempre esteve no meu pensamento e, se um dia a oportunidade estiver à vista com um destino tranquilo, isso é coisa que se consumará.
Uma pessoa aqui até adoece ao ver e saber de tanta injustiça que nos fazem por cá, haja Deus para que o calvário se vá levando com a cruz ás costas no reme reme deste quotidiano tão deprimente que nos fazem gramar.
Saúde e tudo bom lhe desejo em sua boa recuperação.
Mande sempre com força bem grande nas teclas porque ao menos, elas não se queixam.
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