Intensa, fatal, imensa...
Cruel solidão condensa
Sensações - quase congela.
Fecha portais do prazer,
Mas não me faz esquecer
Uma paixão como aquela...
Paixão banhada em luar,
Quando, sós, à beira-mar,
Fazíamos amor intenso...
Um festival de carícias,
Com direito a tais delícias,
Que arrepiam, quando penso...
Rolávamos nus sobre a areia
E no céu a lua cheia,
O nosso amor aplaudia...
Porém tal cumplicidade,
Pra minha infelicidade,
Pouco a pouco se esvaía...
Hoje, imergindo em saudade,
Vou curtindo esta vontade
De novamente encontrar-te,
Pois o frio da solidão
Não congela esta emoção:
Jamais deixei de amar-te...
2 comentários:
Que bom ter tido um amor assim, melhor seria se ainda fosse, mas não sendo ao menos lembra e arrepia.
beijos
Boa noite meu amigo
agora já com uma brisa fresca mas bem saborosa ca estamos a nos preparar para o duro inverno, que já espreita e a ser duro como o verão estamos mal aqui na minha zona é demais mas a sua não se fica atrás.
frio da solidão por vezes a solidão é bem fria mas temos que a soportar, bonito poema este.
"Os dias frios,
cinzas e solitários
não duram para sempre...
Os pássaros sabem
disso, e é por isso
que eles cantam.
Não desista, não
admita sentimentos
de fracasso; dúvidas
vão e vêm, assim
como as estações do ano...
Quando tudo o
que é bom parece perdido,
lembre-se que a
vida é um círculo, e a
esperança mora no horizonte."
tena uma boa noite e amanhã um bom dia
beijinhos
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