Os valores foram recentemente apresentados pela Nasa, em Copenhaga, num encontro de especialistas sobre clima. De acordo com o levantamento de imagens de satélite feitas pela Agência Espacial Americana, a maior absorção de calor decorre da perda de superfície branca de gelo e gera um ciclo vicioso no qual a própria perda da superfície congelada acelera o processo de derretimento.
Os números da Nasa saíram de observações entre 1973 e 2007 em regiões próximas ao Alasca que perderam muito gelo. Ao contrário das placas congeladas, que reflectem quase toda a luz, o mar absorve o calor e passa a contribuir directamente para derreter do gelo polar.
Este processo, segundo a Nasa, pode pode explicar as grandes perdas de áreas congeladas nos últimos anos: entre 1998 e 2008, a redução da superfície de gelo no Árctico durante o Verão foi 26% superior ao normal.
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